The Fort Worth Press - Líder do Hezbollah reconhece 'duro golpe' e promete 'punição justa' contra Israel

USD -
AED 3.67301
AFN 69.000039
ALL 89.100812
AMD 387.749422
ANG 1.804889
AOA 928.499145
ARS 962.883803
AUD 1.467136
AWG 1.8
AZN 1.67429
BAM 1.753412
BBD 2.022028
BDT 119.677429
BGN 1.76065
BHD 0.376899
BIF 2894
BMD 1
BND 1.293151
BOB 6.920294
BRL 5.426596
BSD 1.001511
BTN 83.756981
BWP 13.175564
BYN 3.277435
BYR 19600
BZD 2.018612
CAD 1.35575
CDF 2870.999576
CHF 0.847602
CLF 0.033735
CLP 930.86013
CNY 7.067969
CNH 7.07117
COP 4164.6
CRC 518.757564
CUC 1
CUP 26.5
CVE 99.25031
CZK 22.484598
DJF 177.720197
DKK 6.682601
DOP 60.19579
DZD 132.248004
EGP 48.529451
ERN 15
ETB 117.498985
EUR 0.89585
FJD 2.199303
FKP 0.761559
GBP 0.75274
GEL 2.729842
GGP 0.761559
GHS 15.701827
GIP 0.761559
GMD 68.504511
GNF 8652.502481
GTQ 7.741513
GYD 209.457218
HKD 7.79305
HNL 24.949766
HRK 6.799011
HTG 131.977784
HUF 353.169873
IDR 15184.65
ILS 3.774495
IMP 0.761559
INR 83.7267
IQD 1310
IRR 42092.486976
ISK 136.429747
JEP 0.761559
JMD 157.339131
JOD 0.708703
JPY 142.599594
KES 129.000218
KGS 84.27499
KHR 4070.000132
KMF 441.350266
KPW 899.999433
KRW 1328.670133
KWD 0.30492
KYD 0.834476
KZT 479.593026
LAK 22085.000164
LBP 89268.117889
LKR 304.846178
LRD 194.250419
LSL 17.500056
LTL 2.95274
LVL 0.60489
LYD 4.744976
MAD 9.695037
MDL 17.473892
MGA 4554.99989
MKD 55.240768
MMK 3247.960992
MNT 3397.999955
MOP 8.038636
MRU 39.715027
MUR 45.870459
MVR 15.360052
MWK 1736.000073
MXN 19.314966
MYR 4.210269
MZN 63.849901
NAD 17.500827
NGN 1617.903458
NIO 36.76964
NOK 10.59437
NPR 134.027245
NZD 1.603065
OMR 0.384971
PAB 1.001511
PEN 3.744997
PGK 3.9142
PHP 55.580499
PKR 278.100947
PLN 3.829151
PYG 7817.718069
QAR 3.64025
RON 4.456099
RSD 104.878972
RUB 92.168294
RWF 1342
SAR 3.752542
SBD 8.306937
SCR 13.508937
SDG 601.497109
SEK 10.162603
SGD 1.2923
SHP 0.761559
SLE 22.847303
SLL 20969.494858
SOS 570.999951
SRD 29.853055
STD 20697.981008
SVC 8.762579
SYP 2512.529936
SZL 17.500677
THB 33.137982
TJS 10.644256
TMT 3.5
TND 3.024015
TOP 2.349801
TRY 34.078401
TTD 6.806508
TWD 31.930198
TZS 2724.43986
UAH 41.500415
UGX 3718.795247
UYU 41.141269
UZS 12734.999337
VEF 3622552.534434
VES 36.733195
VND 24580
VUV 118.722009
WST 2.797463
XAF 588.099177
XAG 0.032482
XAU 0.000387
XCD 2.70255
XDR 0.742235
XOF 587.503383
XPF 107.282634
YER 250.324992
ZAR 17.60865
ZMK 9001.202706
ZMW 26.062595
ZWL 321.999592
Líder do Hezbollah reconhece 'duro golpe' e promete 'punição justa' contra Israel
Líder do Hezbollah reconhece 'duro golpe' e promete 'punição justa' contra Israel / foto: © AFP

Líder do Hezbollah reconhece 'duro golpe' e promete 'punição justa' contra Israel

O líder do movimento libanês Hezbollah, Hassan Nasrallah, reconheceu nesta quinta-feira (19) que a explosão de dispositivos de comunicação de membros dessa formação pró-Irã, que atribuiu a Israel, foi um "duro golpe", pelo qual prometeu uma "punição justa".

Tamanho do texto:

Nasrallah denunciou um "massacre" que poderia ser considerado "uma declaração de guerra", em seu primeiro discurso desde as explosões na terça e na quarta-feira de pagers e walkie-talkies em redutos do Hezbollah no Líbano, que deixaram 37 mortos e quase 3.000 feridos, segundo o ministério da Saúde libanês.

Durante seu pronunciamento televisionado, aviões israelenses sobrevoaram Beirute rompendo a barreira do som.

Durante o dia, Israel informou que tinha bombardeado cerca de 30 plataformas e infraestruturas "terroristas" de lançamento de foguetes no Líbano.

A Agência Nacional de Notícias (ANI) libanesa reportou bombardeios israelenses em várias cidades do sul do país.

O exército israelense registrou, por sua vez, a morte de dois soldados em combates perto da fronteira.

- Operações israelenses "vão continuar" -

Na quarta-feira, o ministro israelense da Defesa, Yoav Gallant, declarou que o "centro de gravidade" da guerra contra o movimento islamista palestino Hamas estava se deslocando "para o norte", para a fronteira com o Líbano.

O exército israelense e o Hezbollah - aliado do Hamas - trocam tiros quase diariamente nesta região desde o início do conflito em Gaza, há mais de 11 meses.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou na terça-feira que o retorno das milhares de pessoas deslocadas no norte do país por causa deste conflito era uma das prioridades de seu governo.

Nasrallah assegurou que este objetivo nunca será alcançado.

"Nenhuma escalada militar, nenhum assassinato e nenhuma guerra total conseguirão o retorno dos residentes [do norte de Israel] à fronteira" com o Líbano, proclamou.

Nasrallah prometeu que a luta do Hezbollah contra Israel "não terminará até o fim da agressão em Gaza", apesar de "todo esse sangue derramado".

Yoav Gallant, por sua vez, assegurou que as "ações militares" israelenses contra o Hezbollah "continuarão".

- Biden acredita ser "viável" solução diplomática -

O primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, pediu à ONU que adote em sua reunião de sexta-feira, onde está previsto discutir esses ataques, "uma postura firme para deter a agressão israelense contra o Líbano e a guerra tecnológica que está sendo travada".

O presidente americano, Joe Biden, considera que uma solução diplomática para este conflito é "viável", declarou a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre.

"Ele acredita que é viável", afirmou a porta-voz. "O presidente continua acreditando que temos de ser optimistas e que uma resolução diplomática é o melhor caminho", acrescentou.

O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Antony Blinken, urgiu nesta quinta-feira, em Paris, uma "desescalada" no Oriente Médio.

 

A guerra na Faixa de Gaza foi desencadeada pela incursão letal de comandos do Hamas no sul de Israel em 7 de outubro, que provocou a morte de 1.205 pessoas, em sua maioria civis, segundo um levantamento da AFP baseado em dados oficiais israelenses.

Dos 251 sequestrados durante a incursão, 97 continuam retidos em Gaza, dos quais 33 foram declarados mortos pelo Exército israelense.

Os bombardeios e operações terrestres israelenses destruíram o território palestino e causaram a morte de pelo menos 41.272 palestinos, a maioria civis, de acordo com dados do Ministério da Saúde do território, governado pelo Hamas, que a ONU considera confiáveis.

S.Rocha--TFWP